quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Com o passar do tempo a gente vê quem são os verdadeiro, o tempo passa td muda o que se dizia ser prioridade hoje já ñ se passa de + uma das opções assim é a vida os mesmos ventos que nos trazem as coisa boas, tmb as levam para longe.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012


Nem sempre fui bom com ela, melhor dizendo, era um filho da puta. Amava-a tanto que não sabia o que fazer. Em vez de lhe dar o que eu sentia, de enchê-la com aquele amor áspero, eu engolia. É uma coisa que eu não entendo: seu amor me chegava fácil, em troca o meu não fluía para ela. Acredito que o amor dela reprimia o meu. Ela e o seu amor formavam uma substância espessa e o meu amor e eu ficávamos travados, mas a amava mais que minha própria vida... e quando ela se foi minha vida se apagou.
Quando soube que nunca mais ia tê-la, enlouqueci: “antes que se passe um segundo você terra morrido cem mil vezes”, diz uma frase do Corão e eu tive que vivenciá-la. Ela não tinha deixado de me amar, mas seu amor estava doente e não suportava a minha presença. Vi toda a dor em seus olhos, todas as minhas traições e mentiras, eu era a pessoa entre ela e eu, o rival impossível. Então quando já não importava, meu amor eclodiu, seu amor doente não opunha resistência e o meu foi em direção a ela como um raio, mas ela estava fechada. E o meu amor ficou comigo e houve gotas de sangue no meu silêncio. Ela se afastou e eu entrei no quarto do castigo, o menos florido de todos os manicômios, e ainda não sai.
Como não tenho a quem odiar eu o odeio, como não há um culpado eu o culpo, como não a inimigo eu o transformo em inimigo. O meu amor é sobrenatural, um pecado de Deus, uma telenovela sem fim, um novo comercial de margarina. “Como não consegui explicar a ela o quanto a amo, explico ao mundo.”

“Não tento entender o que esta acontecendo, me estendo sobre o seu corpo e ouço o que dizem os astros.
Uma voz tenta romper as miragens, mas já não consegue. Você é tão assim, tão bela. Um presente da morte. Meu corpo não consegue acreditar, não acredito no meu corpo. Meu corpo se opõe como ciência estúpida entre você e mim. Seu corpo se desfaz para me deixar entrar, meu corpo é duro como uma lei, como um pacto de outros. Renuncio o meu corpo e me entrego ao seu, renuncio minha alma. Você é o oco no meu coração, a raia no meu pensamento.
Depois que você foi embora precisei de muito tempo pra fazer com outra mulher. Talvez tivesse sido melhor não tentar. Tudo sem você é desbotado e solido alguma coisa não esta mais comigo, o encanto morreu e só ficam o insípido prazer, o vazio, o vicio. O desejo continua intacto, mas o clima não flui. Você tinha uma forma peculiar de me iluminar, um silêncio com leves ressonâncias de estações chuvosas, de hotéis no meio do deserto.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012


Enquanto alguns me negam um sorriso a vida sorri para mim,
a vida é bela vc só precisa saber aproveitar as pequenas coisas e os pequenos fragmentos do tempo pois são essas coisas  que fazem a diferença e q marcam nossa vida.!!!