terça-feira, 2 de agosto de 2011

Rolam-se os dados e o tempo voa


Rolam-se os dados, o tempo passa e vida se esvai entre meus dedos, o Tic Tac do relógio me causa arrepios, acendo o ultimo cigarro do maço, sinto uma leve brisa tocar meu rosto, meus olhos se fecham e então me perco na imensidão dos meus pensamentos não sei quem sou e nem o que quero só tenho certeza do vazio que sinto.
O canto dos pássaros me acalma sinto falta de algo que ao menos sei o que é, e ao mesmo tempo sinto como se metade de mim estivesse faltando.

E cada vez mais me encho de duvidas e incertezas, o medo de cometer ou de estar cometendo os mesmos erros do passado me assombra, pois o tempo não para e nos ainda passamos correndo tenho um mundo ao meu redor se eu pudesse guardava tudo em uma garrafa e beberia tudo de uma vez, penso no que vai ficar de mim.
O amor é o ridículo da vida a gente vive procurando nele uma pureza impossível, uma pureza que esta sempre se pondo indo embora sorte é se abandonar e aproveitar a vida como se todo dia fosse o ultimo como borboletas que só vivem 24 horas.

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